
"Os deuses das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem... (Salmo 115:4,5 e 8)
Tive a oportunidade de entrar num estabelecimento comercial e percebi que havia uma fotografia de uma estátua, o que as pessoas chamam de "santa".
Ao refletir sobre o assunto constatei o absurdo da idolatria. Lembrei-me do Salmo 115 e da inutilidade dos ídolos. O salmista diz o óbvio: "os deuses das nações" são inanimados, isto é, não tem vida; nada falam, nada vêem.
É interessante perceber que, na verdade, adoração de estátuas é adoração ao próprio homem que é o seu feitor: "obras das mãos dos homens". Além disso, o salmista nos apresenta um profundo princípio espiritual da adoração: "O homem se torna semelhante à tudo aquilo que adora". Por exemplo, o homem que adora o dinheiro é frio e calculista; quem adora a Deus é cheio do Espírito Santo.
Constatei também que nós evangélicos pensamos que este assunto não nos diz respeito, pois não adoramos estátuas, porém aquilo que ocupa o lugar de Deus em nossas vidas se torna nosso ídolo.
Muitos idolatram o dinheiro, o trabalho, o cônjuge, os filhos e até a Igreja...
A quem você adora?!?!?!
Pr. Oliver Costa Goiano
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